Hoje, um dia enigmático para Paulínia, 09 de Dezembro, onde prevalecem à hipocrisia, as contradições do orçamento anunciado para 2016, Um bilhão, trezentos e setenta milhões de reais (R$ 1.370.000.000,00) com o Plano Plurianual e a realidade dos programas dos governos não realizados, os milhões de reais gastos através de diretrizes incompatíveis e não cumprida, o mau uso das verbas públicas do passado impune, rumo a destino incerto desequilibrando o orçamento comprometendo todo e qualquer planejamento, faz parecer inexpressivo em beneficio de alguns por conveniência políticas, boa gestão e estabilidade política não é fechar os olhos a desvio de verbas públicas; todavia, acreditava em ações mais contundentes do Ministério Público com erário, o qual causa grandes danos à cidade e a população onde continua pernicioso; dinheiro este que poderia estar sendo usado em obras de urgência pela cidade, dando prioridade á população.
Art. 37. Os Poderes Legislativo e Executivo manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos do Município;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração municipal, bem como da aplicação de recursos públicos municipais por entidades de direito privado;
III - exercer o controle das operações de crédito e garantias, bem como dos direitos e haveres do Município;
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
As receitas e despesas orçamentárias são fixadas, descriminada em cima do plano plurianual conforme o Artigo 165 da Constituição Federal, os milhões de reais especificados e não pagos sem os esclarecimentos convincente com direção incerta desprestigiando os princípios da boa gestão, adiando obras, serviços e o abandono das já existentes, até o momento persiste desconhecido o verdadeiro destino do erário, da educação, saúde e outros.
(Vereadora Ângela Duarte-PRTB) "Foram 196 milhões de reais de dívidas quitadas" da gestão anterior pelo prefeito atual (José Pavan Júnior-PSB), ainda encontra-se 49 milhões de reais pendentes, estranhamente não existem notas fiscais e nem documentação, sendo inaceitável o desaparecimento perante a gravidade das circunstâncias, misteriosamente não vistos anteriormente pelos órgãos fiscalizadores municipal e estadual sendo valores altos, tendo meios de localizar e apurar a veracidade sobre a documentação, com tudo é odioso à passividade da Câmara Municipal em sua maioria diante da premissa dos fatos, assim como órgão representante do povo e fiscalizador das contas pública do município com dever de verificar a legalidade e legitimidade dos atos do Executivo, não podendo manter-se afastado da verdade, está faltando vontade e empenho político por transparência.
Encontrado receita, ainda que menor, porém milionárias, o bastante para cobrir as prioridades e despesas públicas da cidade, inferior há 100.000 habitantes, vem à incerteza, onde está o resto do dinheiro público? Infelizmente muitas perguntas permanecem sem resposta, com temor de ficarem impunes, incitando os malfeitores.
No decorrer do ano não estabeleceu o propósito do evento, o Dia Internacional Contra a Corrupção, mencionado em Dezembro do ano passado pelo Vereador Fábio Valadão(PROS), seria muito apreciável, programações com palestras, diálogos e debate com á população, formas de vencer a corrupção em nossa cidade, faltaram empenho, compromisso do Legislativo e Executivo, faltou conformidade com o cidadão e a ética.